Amor... Meu amor!
Eu sei que sou um homem comum. Mortal como todos.
Frágil como uma flor que se vem um vento forte some.
Eu sei como sei... Mas o meu peito não sabe...
E então ele ama... E como ama uma linda borboleta azul!
Eu imploro-te... Aceita o que é sincero e verdadeiro do meu ser.
O amor que aqui existe por você!
Faz-me assim o homem frágil e mortal ser eterno...
Perpetuado em você. No amor que pode permanecer.
Ser e estar vivo além da nossa partida.
Você pode se desejar dar-me este sonho...
Realiza e se realize em mim! A satisfação será bênção!
O pão será além que alimento e o vinho mais que um fermentado carmim!
Seja para mim o estéreo... O divino na união e permanência...
Além de nós... E seremos um até o eterno... Em amor... Meu amor... Nosso amor!
Brutus (Anjo Azul)
Enviado por Brutus (Anjo Azul) em 27/12/2011
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