Contar uma historia não é simples; uma tarefa árdua é traduzir em palavras, sentimentos, momentos vividos e vivo no presente ou no passado; não é poesia muito menos ficção.
Falar do tempo que existe no presente e no passado algo que ainda é, mas muito já passou coisas que se têm coisas que se viveu e ainda teremos que viver...
Coisas vivas em mim coisas vivas em você!
Um poema ou a eufêmica borboleta que é real... Esta cela que encarcera os momentos presentes do passado que já se perdeu nos nós do tempo...
O sonho, este amor tão presente e em certos momentos esquecido, dormente.
Mas como a faísca reacende e se faz brasa, queima tão forte esta chama latente; somos nós.
Eu ainda sonho com o nosso eterno, eu ainda sinto você em mim, permanente...
O meu amor... O nosso amor
Quem disse que seria fácil?!
Quem prometeu ser perfeito?!
Lembro como sendo agora o ontem longínquo!
Este sentir vive em nós. Esta nos alentos da alma
Esta no halito das promessas, gravado no sangue que jorra intraveias, perenes.
Esta no despontar de todas as auroras, esta nos crepúsculos e no mais profundo breu noturno.
É presente nos momentos cotidianos somente não nos esquecer dos idílicos sonhos.
E será o eterno do amor nosso. O nosso amor.
Como a jura feita ao sopro do perpetuo em nós.
Mas quem disse que seria fácil?! Quem prometeu ser perfeito?!
Só quero o teu amor certo mesmo sendo de todo o mais imperfeito...